quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

VAMOS ZELAR PELA MÃE NATUREZA

Xamã Yvy Memby = Xamã Filho da Terra


Estrela Macrocósmica que representa a Lei
para a Cura e Retificação do Planeta.
A Ordem Teocrática na Terra
A Ordem de Melki-Tsedek.


Queimadas - Que Desolação!!! Que Profanação do Sagrado!!!





O HOMEM “O PRINCIPAL AGENTE DE TRASNFORMAÇÃO DO MEIO AMBIENTE”

Esta matéria à seguir foi extraída da Apostilha do Curso de Gestão Ambiental para formação de AGENTES AMBIENTAIS da GEO-AMBIENTE (ONG), da qual sou membro, com muito orgulho. Vesite o Site da Geo-Ambiente: http://www.geoambiente.kinghost.net/

Desde o surgimento do homem (era cenozóica), ele foi um dos principais agentes de transformação do meio em que vive (meio-ambiente). No entanto, como é do conhecimento de quase todos os segmentos da sociedade, foi ele que alterou a paisagem terrestre em função de:

SOBREVIVÊNCIA
SOBREVIVÊNCIA MAQUIADA PELO CAPITAL E
SOBREVIVÊNCIA CONSCIENTE

Com o surgimento do homem, ele lutou na procura de abrigo, alimentação, etc... (Nômades). E a sua busca para saciar suas necessidades era a mãe terra que o fartaria para sua própria preservação. Posteriormente a história registra já o ser humano mais evoluído, com a idéia voltada para a posse de um único espaço para sobreviver. (Sedimentário).
Verifica-se que as mutações na espécie humana foram as mais complexas possíveis (biológicamente, psicologicamente, socialmente, economicamente, etc...). Ou seja essas mutações foram num âmbito bem mais amplo que se pode imaginar. Em toda a terra com seus elementos, foram atingidos. O homem e a terra como já mencionado mediante a estas mutações, foi tendo conforme a cada momento evolutivo da espécie humana, uma “cara” ou seja o que a ciência geográfica chama de paisagem.
O cenário geográfico tem como um dos principais agentes de transformação a espécie humana. Mediante essas várias mutações citadas da paisagem terrestre pode se verificar que foi no momento da época contemporânea que o homem transformou, a paisagem terrestre com uma velocidade incrível.
Num mundo contemporâneo o processo de relação do homem com o meio ambiente foi o mais cruel, pois as relações de produção moldadas dentro do processo que chamamos de capitalismo, deu ao Planeta Terra uma roupagem com as seguintes características:
A partir da REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, que os problemas ambientais, começaram a multiplicar-se praticamente em todo o mundo.
Isso porque, a degradação da natureza, embora possa ocorrer em pequena escala nas sociedades anteriores ao capitalismo, como já fora citado, é típico do desenvolvimento do capitalismo e da industrialização. Assim foi como o nascimento e o desenvolvimento do capitalismo na Europa Ocidental, e sua expansão posterior por todos os recantos do globo terrestre, que surgiu as problemáticas da poluição atmosférica, dos rios, dos oceanos, mares, devastações das florestas ou seja uma dizimação da flora e fauna e recursos naturais, a partir de uma intensa urbanização que agravou e trouxe novo estilo de moradia, do homem (Submoradias). E um acúmulo de lixo, entre outros.
De fato o sistema capitalista está voltado para o lucro, através da produção de mercadorias, ou seja, bens ou serviços que são produzidos para troca e não para o uso do produtor. A produção de mercadorias implica numa intensa divisão do trabalho (cada pessoa ou cada empresa realizando gêneros diferentes de serviço). E a conseqüente necessidade de trocas (compra e venda). Ocorre, portanto, com o desenvolvimento do capitalismo um intenso crescimento do comércio. E o importante numa mercadoria não é sua utilidade e sim o seu valor de troca (de mercado). Praticamente tudo que existe passa a ser mercadoria no capitalismo: O trabalhador (como o assalariado), os alimentos, os serviços médicos-hospitalares, os esportes (com a cobrança de ingresso), e a própria natureza (os solos, vegetação, água, animais, etc...).
A ordem do capitalismo é lucrar, não importa, como, por ser um sistema sócio econômico voltado para o lucro, com a produção de mercadorias. O capitalismo cria nos indivíduos, uma mentalidade competitiva, voltada para a disputa. E, para a maioria das pessoas, assim como para as empresas capitalistas, o importante não é o que é bom para todos, ou o que é justo, e sim o que lhes dará lucros mais rapidamente, mesma que a longo prazo, isso traga conseqüências negativas para a humanidade e o meio ambiente.

Assim para uma empresa capitalista é melhor devastar uma floresta para obtenção de madeira, do que preservá-la para evitar a poluição atmosférica, e destruição da flora e da fauna locais. E o reflorestamento só será realizado se trouxer bons lucros a curto ou médio prazo, a não ser que ocorram preservações por parte do governo ou da população. Como o Ibama, Greenpeace, Geoambiente, Centro Cultural CCPA, ONGs, Fraternidade Holística, etc.


Dados sobre o tráfico de Animais

Desde o seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial sobre a sua fauna e flora. Sua rica e preciosa biodiversidade sempre esteve na mira daqueles que aqui aportaram. Até hoje o país é representado pelo panteão que exalta o verde de suas matas e pelo hino que informa que “nossos bosques tem mais vida e nossos campos tem mais flores”. A cada ano porém, os dados apontam um destino menos romântico para os nossos símbolos patrióticos. As matas já não são tantas, e o verde está cada vez mais silencioso. O processo de desenvolvimento cultural da população brasileira foi singular, possibilitando o encontro de povos conquistadores e povos que mantinham uma relação íntima com a natureza e o meio ambiente. Hoje percebem-se traços dessa miscigenação ao observarmos nos grandes centros, ou nos rincões do nosso território, a presença de vários animais silvestres convivendo com o ser humano, numa relação de domínio e admiração.


Aquele olhar estrangeiro de cobiça se perpetua até hoje, todavia ele carrega mais do que simples curiosidade, ele traduz a certeza de que possuímos a maior reserva de biodiversidade do planeta, e que nela estão contidos muitas respostas que ainda não chegaram ao conhecimento humano. Segundo dados do PNUMA-Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente(Perfil do PNUMA-1992), cerca de cem espécies desaparecem todos os dias da face do planeta, e o comércio ilegal de animais silvestres surge como uma das principais causas dessa tragédia. Em menos de 500 anos o Brasil já perdeu cerca de 94%(Veja, Ed. Amazônia-1997) da sua cobertura original de Mata Atlântica, um dos principais ecossistemas do país. Sào cada vez mais constantes as incursões nas matas tropicais em busca de animais para fomentar o tráfico nacional e internacional, e manter animais silvestres em cativeiro continua sendo um hábito cultural da população brasileira. Sejam os abastados, que exibem seus animais como troféus à sua vaidade; sejam os miseráveis, que se embrenham na mata em busca de animais que, vendidos, ajudarão a diminuir sua fome, ou sejam ainda os cientistas estrangeiros que buscam na fauna e na flora brasileira uma possibilidade de seus laboratórios faturarem alto com a fabricação de novos medicamentos, O FATO É QUE: ALGO PRECISA SER FEITO IMEDIATAMENTE PARA CONTER O TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES BRASILEIROS. OS NÚMEROS DO TRÁFICO, AS PRINCIPAIS ROTAS, OS RISCOS PARA A POPULAÇÃO, ESQUEMA DAS PRINCIPAIS ROTAS DO TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES.

A Vez do Cidadão

“Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo para as presente e futuras gerações”. (Constituição da República Federativa do Brasil – artigo 225)


 Declaração solene dos povos indígenas do mundo

Nós os povos indígenas do mundo, unidos neste canto de nossa Mãe Terra, em grande assembléia de homens de saber, declaramos a todas as nações:
Glorificamos nosso honroso passado:
Quando a terra era a mãe que nos alimentava, quando o céu noturno era nosso teto comum, quando o sol e a lua eram nossos pais, quando todos éramos irmãos e irmãs, quando nossas grandes civilizações cresciam sob o sol, quando nossos chefes e anciãos eram grandes líderes, quando a justiça ditava as regras da lei e sua execução.
Então, os outros povos chegaram:
Sedentos de sangue, de ouro, sedentos da terra e de toda sua riqueza, carregando a cruz e a espada, uma em cada mão, sem saber ou esperar para aprender os caminhos de nossos mundos, consideraram-nos como sendo menos que animais, roubaram nossas terras e delas nos arrancaram, e tornaram escravos os filhos do sol.
No entanto, nunca foram capazes de nos eliminar nem de apagar de nossas memórias aquilo que fomos, porque somos a cultura da terra e do céu, somos da antiga linhagem e somos milhões e, embora todo nosso universo possa ser dizimado, nosso povo ainda viverá por mais tempo ainda do que o reino da morte.
Agora, viemos dos quatro cantos da terra, protestando diante do concerto das nações, que “somos povos indígenas, nós, os que temos consciência da cultura e de tudo o que diz respeito ao povo, dos limites das fronteiras de cada país, e marginais e cidadania de cada país”.
E levantando-nos, depois de séculos de opressão, evocando a grandeza de nossos ancestrais, em memória de nossos mártires indígenas, e em homenagem ao conselho de nossos sábios anciãos:
Prometemos solenemente retomar o controle de nosso próprio destino e recuperar nossa completa humanidade e orgulho de sermos Povos Indígenas.


Declaração aprovada pelos delegados presentes à I Conferência Internacional dos Povos Indígenas, realizada em Port Alberni, Colúmbia Britânica, em 1975.

Palavras de integração universal ou manifesto ecológico de S. Francisco de Assis
Extraído do Livro: ............ do Prof. Mário Sanchez, a quem devo muito respeito e consideração.


(Após a cauterização profunda que teve que sofrer para deter uma gangrena no rosto desde a orelha até os olhos, diante do espanto de seus irmãos).
Não há milagres. O que há é reconciliação. Amei os lobos e os lobos foram carinhosos comigo. Amei as árvores e elas me deram sombra. Amei as estrelas e elas me deram resplendor. Fui cortês com o fogo e o fogo correspondeu a minha cortesia. Não há milagres. Ou melhor: tudo é milagre!
O paraíso está em nosso coração. O inferno também está no coração. Quando o coração está vazio de Deus, o homem atravessa a criação como mudo, surdo, cego e morto; até a palavra de Deus fica vazia de Deus, o mundo inteiro fica povoado de Deus. Levantas uma pedra e aparece Deus, olhas as estrelas e te encontras com Deus. O Senhor sorri nas flores, murmura na brisa, pergunta no vento, responde na tempestade, canta nos rios... todas as criaturas fala de Deus, quando o coração está cheio de Deus.
Foi também o coração humano que trouxe a inimizade para as entranhas da Criação. É o pecado. O homem utiliza sua superioridade intelectual para torturar os animais indefesos. Quer domesticar a todos, isto é, quer dominá-los e submetê-los a seu serviço, e muitas vezes a seus caprichos. Os que se dedicam a caçar não são os pobres que têm fome, mas, os ricos a quem não falta nada. Matam para se divertir.
O homem não respeita a nada, porque se sente superior a tudo. É a lei da selva. Corta os bosques, sem consideração, corta flores sem sensibilidade, engaiola passarinhos, mata, aves queima restolhos e constrói essas cadeias que chamam de zoológicos, para divertir as pessoas.
A criação sente-se avassalada por essa prepotência orgulhosa do homem, e por isso reage com hostilidade. E assim a água inunda, o fogo incendeia e mata, as tempestades assolam, o granizo destrói as colheitas, as forças do ar confabulam para transformar-se e, raios de morte, as forças telúricas transformam-se em terremotos devastadores, as enfermidades atacam e a morte avança sobre um negro corcel, vitoriosamente contra a prepotência do homem. É a resposta da criação.
Anota bem isto, irmão: O irmão menor tem que ser pobre e elegante ao mesmo tempo. Limpeza e ordem e beleza são os atributos de quem venera a cadeira em que senta, a mesa em que come e a roupa que veste. Um verdadeiro pobre é um nobre. Os vulgares não são pobres. A cortesia não é só para as pessoas: para as coisas também... Ano 1140.


Manifesto Ecológico do Índio Seattle – Ano 1854 – USA

Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência de meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho. Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela parte de nós. As florestas perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. Os picos rochosos, os sulcos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem – todos pertencem à mesma família. Portanto, nós vamos considerar sua oferta de comprar nossa terra. Mas, isso não será fácil. Esta terra é sagrada para nós. Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada e devem ensinar às suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz de meus ancestrais. Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos, e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão. Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas, sua inimiga e, quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se importa. Arranca da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os direitos de seus filhos, são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como coisas que possam ser compradas, saqueadas, vendidas como carneiros ou enfeites coloridos. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto. Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez, seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda. Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de flores na primavera ou o bater das asas de um inseto. Mas, talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros. O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro – o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas, se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar compartilha seu espírito com toda a vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro inspirar, também recebe seu último suspiro. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem mantê-la intacta e sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco possa ir saborear o vento açucarado pelas flores dos prados. Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra forma de agir. Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um trem ao passar. Eu sou um selvagem e não compreendo como é que o fumegante cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecer vivos. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo. Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorrer com a terra, recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo. Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar livre do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos – e o homem branco poderá vir a descobrir um dia – nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa terra, mas, não é isso possível. Ele é o Deus do homem e Sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e, feri-la, é desprezar seu Criador. Os brancos também passarão, talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminem suas camas e uma noite serão sufocados pelos seus próprios dejetos. Mas, quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnados do cheiro de muitos homens, e a visão dos mortos obstruída por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. É o final da vida e o início da sobrevivência.
Mico Leão Dourado

Serpentes Naja


Declaração dos Direitos dos Animais
* Todos os animais têm o mesmo direito à vida;
* Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem;
* Nenhum animal deve ser maltratado;
* Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat;
* Animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca abandonado;
* Nenhum animal deve ser usado em experiências que causem dor;
* Todo ato que põe em risco a vida de um animal é crime contra a vida;
* A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais;
* Os direitos dos animais devem ser definidos por lei;
O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais
“Nosso intuito é preservar a Natureza, a Vida”. “Pensamos no presente pois, assim teremos futuro”. “O meio ambiente do presente, garante vida no futuro”. Deputado Sebastião Tejota -Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás.

Chegará o dia em que os homens conhecerão a alma dos animais e neste dia um crime contra um animal será um crime contra a humanidade.
Desejo ao Com. Joel Breves Paulino sucesso em sua luta na defesa do meio ambiente, dizendo que estamos juntos nesta luta que tem que ser de todos.
Donizete.
Diretor do IBAMA – Ponta Porã-MS



Ir para o MAPA DO SITE




Postado por YOEL BREVES GUERREIRO - XAMÃ YVY MEMBY às 08:03 0 comentários Links para esta postagem
Assinar: Postagens (Atom)